Aos 17 anos Natan Santos é uma jovem promessa do triathlon nacional. Começou no triathlon em 2012, depois praticar o surfe e natação em águas abertas por quatro anos. Certo dia Natan foi convidado por um amigo para um revezamento numa prova de triathlon. Ele nadou e o companheiro pedalou e correu. Após a prova, Natan começou a treinar as outras duas modalidades. Meses depois estava no projeto da CBTri. Natan não está na corrida olímpica de 2016, mas é um nome forte para os jogos de 2020.
Como você avalia sua performance em 2015?
O ano de 2015 foi um bom ano. Tive a oportunidade de competir diversas vezes fora do Brasil e adquirir muita experiência.
Chegar à seleção brasileira era uma meta no início do ano?
Sempre sonhei poder integrar a seleção brasileira. É muito bom poder representar meu país em competições internacionais.
Quando percebeu que isso era possível?
No inicio da temporada. Então foquei e me dediquei ao máximo.
Já sente uma cobrança maior por conta disso?
Sinto que aumentou a cobrança. Mas sempre me mantenho focado para poder fazer meu máximo e representar bem meu país.
Que prova marcou o seu ano? Por quê?
A Copa Brasil de Triathlon e a Copa Europeia de Viena. Foram duas provas em que tive um bom desempenho e me senti muito confiante.
Em que prova sentiu que poderia ter dado um pouco mais? Por quê?
Dei meu máximo em todas as provas. Em algumas não obtive o resultado esperado, mas sempre fui no meu limite.
Qual sua meta como atleta da seleção brasileira em 2016?
Minha meta será poder representar o melhor possível meu país, especialmente no Pan-americano e no Mundial.
Em que provas sonha em ter sua melhor performance?
Com certeza a prova que sonho em ter meu melhor resultado é no campeonato mundial.
Em que modalidade sente mais dificuldade?
Corrida.
De que forma pretende trabalhá-la mais forte em 2016 para atingir seus objetivos?
Focar 100% e treinar, treinar e treinar.