Professional Triathletes Organisation (PTO) dá um passo à frente no apoio às triatletas profissionais

A Organização de Triatletas Profissionais anunciou nesta quarta que adotou uma Política de licença-maternidade para as mulheres triatletas profissionais da PTO. De acordo com a apólice, uma mulher profissional PTO terá direito a até 15 meses de licença-maternidade, começando na data da gravidez e terminando seis meses após o nascimento.

No momento da gravidez, seu Ranking Mundial da PTO será corrigido, e durante sua licença-maternidade ela receberá pagamentos mensais com base em 100% do Plano de Bônus Anual da PTO em vigor na época. Por exemplo, de acordo com o Plano de Bônus Anual existente da PTO, a mulher PTO profissional classificada no Mundial No.5 teria direito a um pagamento de bônus de $ 60.000 no final de um ano civil. No caso de a mulher PTO Professional classificada como atleta nº 5 do mundo ficar grávida e tirar sua licença-maternidade de 15 meses, ela receberá $ 5.000 por mês durante 15 meses a partir da data de gravidez, totalizando $ 75.000.

Rachel Joyce, Co-Presidente do PTO, comentou: “Estamos muito satisfeitos por termos adotado esta Política de licença-maternidade. Ela reconhece a realidade única que as mulheres atletas enfrentam ao tentar manter uma carreira atlética profissional enquanto equilibra o planejamento familiar. A Política de licença-maternidade da PTO garantirá que, no futuro, as Profissionais da PTO que buscam constituir família possam fazê-la com apoio financeiro e, adicionalmente, manter seu Ranking Mundial da PTO. É realmente uma política de maternidade inovadora.”

Além da política de licença-maternidade, a PTO adotou uma Política de licença-parental que permite que os Profissionais de PTO que se tornem pais tirem até quatro meses de licença-parental de competições, sem que isso afete seu Ranking Mundial da PTO e o pagamento do bônus anual relacionado.

Confira aqui a íntegra da política de licença-maternidade da PTO.